Summer almost gone: A feast of friend.


Cap. 21 - Down on me.

Fomos até a casa de Grace, Marty via um filme na t.v, e Jorma estava na cozinha fazendo o almoço, Grace foi trocar de roupa e foi pra cozinha ajudar Jorma, batiam na porta, Marty acenou pra mim e foi abrir a porta. Sentei no sofá ao lado de Spencer, ele tocava uma música no violão, eu fiquei surpreso, por que eu somente havia visto ele como baterista, mas nunca havia o visto tocar violão, então Marty abriu a porta e era Janis, Janis cumprimentou-me, cumprimentou Spencer que teve de se levantar, e Marty disse que Grace estava na cozinha, daí ela se sentou e disse que esperaria por lá. Era noite de acid test, Janis ia tocar e enfim, o airplane poderia dançar um pouco, ao inves de beber agua e tomar lsd, eles poderiam beber whiskey e tomar lsd, Grace tinha uma coisa de só beber água no palco, era estranhamente estranho, mas enfim, era o jeito dela. Então Grace saiu da cozinha, cabelo amarrado, uma camiseta branca, e um jeans velho, estava descalça. Jorma vinha com ela, com o cabelo parabólica de sempre e um prato na mão. O almoço era pizza? Jorma pôs a pizza em cima da mesa da sala, então ele se jogou no sofá ao meu lado.
-Oi Jerry, cade o Tom? - Rindo.
-Tá na casa da sua mãe! - Rindo.
Todos riram e passaram a babar a pizza de Jorma, ele cozinhava bem, e lá foi Grace com seu canivete sedutor cortar a pizza, então Paul Kantner saiu do quarto e desceu as escadas pelo corrimão. Janis pegou um pedaço e começou a mastigar. Levantou o polegar pra Jorma, e Jorma piscou. Enquanto comiamos, Spencer cantava, as vezes até de boca cheia. Eu também nunca o tinha visto cantar, Jorma as vezes cantava, mas Spencer nunca, Kantner sentou-se ao lado de Spencer e deu pizza na boca dele, achei tão lindo, enfim. Bob sentou-se comigo, e eu limpei o canto de seu lábio, ele me beijou, ai, gostinho de pizza. Quando acabamos de comer, Grace foi se trocar e Janis foi com ela, Spencer e Kantner esperavam no portão, e Marty tinha ido no portão ver se achava Jack que vinha vindo do fim da rua. Jack ficou do lado de fora do portão, Marty saiu e o abraçou. Eu e Bob esperavamos na escada, o céu era lindo, 7 horas da noite, acid test na Avalon Ballroom com a banda da Janis e a banda do Butterfield. Janis e Grace desceram e nos encontraram lá embaixo. Saímos em direção a Avalon.

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Cap. 20. - Shaman's blues.

Eram 4 da tarde e nós andavámos pela haight, Grace queria comprar um vestido novo, entrou na Psychodelic shop sozinha e de lá saiu vestida pra matar. Na rua tocavam blues. 4 e 30 da tarde e tocavam blues como se fosse 5 da manhã, num ato corajoso e talentoso. Havia uma grupo de negros tocando uma música de Charley Patton, um garoto branco de cabelos longos e ondulados os observava. Parecia que ele fumava um cigarro, chegamos mais perto e ele fumava mesmo um cigarro, ele batia o pé no chão enquanto um dos negros davam a batida pra ele. Ele era atento, parecia timido. Eu, Grace, Bob e Jack paramos por perto pra poder ouvir os negros cantando, então eles pararam de cantar quando nos viram e depois continuaram, o garoto nos olhou e continuou a bater o pé no chão. Olhou Grace e o vestido dela. Apontou a psychedelic shop e perguntou se era de lá. Grace fez que sim com a cabeça, Jack olhou pros negros tocando, e acompanhou com os dedos os mesmos gestos deles. Olhei pro garoto. Ele usava um colar simples de missangas vermelho e branco. Ele me parecia simples, e bem legal.
-Qual seu nome?
-Jim, mas pode me chamar de amigo. E vocês quem são?
Grace limpou o vestido, olhou-me.
-Sou Grace, esse é Jerry, do lado dele, o Bob, e esse aqui, é o Jack! - Grace olhando pra Jack.
Olhei Grace, - Hey, Jim. E eles tocavam o que, aí? - Olhando Jack ficar amigo dos negros que tocavam com Jim.
-Charley Patton, conhece?
-Não, eu escuto Beatles, conhece?
-Conheço pouco, parecem legais, mas os Stones são mais.
-Stones. - Bob olhando. - Mas pelo visto tu gosta mesmo de um blues.
-Sim, Stones algumas vezes fazem um bom blues.
-Gosto de stones. - Bob grudou em meu braço, Jim olhou. Jack sentou-se no chão, encostou a cabeça na parede e disse que ia terminar aquela música e que depois ia pra casa.
Então nós acenamos. Jim acenou pra nós, nós fomos até o armazém e de lá voltamos pra casa.


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Cap 19. - Retardamento mental, ''Pete engula isso''

Nós ali da Bay Aerea eramos autorizados por Leary a fazer acid tests pequenos em nossas residências, com um grupo de amigos, ou 2, 3 pessoas, a diferença é que não tinha bandas tocando, somente Jack Casady com seu violão folk. Estavamos eu, Mick, PigPen, Pete, Grace, Jack e e Paul Butterfield, um cantor de blues amigo de Jorma e Jack. Eram 8 pastilhas de LSD, pra 7 pessoas, tomamos uma cada, e quando chegou na última, todos se viram em um circulo, olhando pra pastilha na mesa da sala, derepente Pete gritou ''É minha!'' e então Grace deu um tapa na mão dele e disse ''Porra, vamos repartir''. Então Pete disse ''Mas, mas, mas, mas..'', Grace pegou um canivete, calada, e cortou a pastilha, só se pode ouvir Pete gemer e virar o rosto pra baixo, com pena da pastilha ser cortada, Paul logo pegou a parte dele da pastilha, e eu então peguei a minha e Grace a dela, Jack pegou a dele e PigPen também, Pete estava doidão e olhava pra pastilha com pena de por na boca, ele chorava. Grace então o abraçou e disse que ficaria tudo bem com a pastilha dentro do organismo dele. Pete pegou a parte dele da pastilha e passou a língua. Olhou Grace:
-Grace, promete que ela vai ficar bem! - Ele disse pra Grace olhando-me e eu o vi, ele estava rosa, foi como num filme, logo ele ficou cor sim e cor não, depois eu via imagens no rosto de Pete e ele foi se afastando, afastando e caiu da cadeira, ele caiu num lago e esse lago era feito com gelatina de limão com pêssego em caldas, Pete sorria lambendo os beiços, e gritou. -Jerry, se sirva! Você não sabe o que perde.. - Pete ria e sorria pra mim e derepente ele voltou pra cadeira em camera lenta e sua voz era grossa, e ele mordia sua parte da pastilha, eu me perguntei, ''Quem é que em sã conciência faz isso tudo, Deus!''. E então Deus, respondeu: ''O Pete'', dai eu olhei Pete espantado, e Pete roía as unhas, ele moldava as unhas com os dentes e então eu disse.
-CHEGA! PARE DE MORDER, PARE DE ROER, NÃO ROA! - Então todos olharam-me e Jack me abraçou, e Pete mandou beijinho pra mim, então eu levantei a sombrancelha e quis pegar a parte da pastilha que Pete tinha comido, então eu parei, fechei os olhos e passei a meditar, então eu quis voltar o tempo com a minha meditação e lógico que não deu certo.
Jack foi dormir, e Paul foi pra casa, e Pete rodava na sala, eu sentado no sofá, Grace deitada no meu colo, PigPen na janela fumando e Mick sentado no chão rindo de Pete, podiam falar o que quisessem mas que Pete estava azul, ah, estava!

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Cap. 18 - Who are you?

Bem, era uma banda tão estranha quanto todas as outras. Roger, o loiro; Moon, o insano; Pete, o narigudo e Entwistle, o neutro. Roger e Moon eram um casal, casal estranho tanto quanto a banda em que tocavam. Naquela mesma madrugada Roger estava sentado na escada e Moon estava perto do corrimão, em pé. Grace passou e Roger disse ''Oi gata'', Eu olhava pra Bob desatentamente e só ouvi um ''Cala a boca, Roger!''. Roger olhou Moon de ímpeto:
-Moon! Não começa... - Disse Roger tirando o cabelo do rosto.
-Como é? - Moon disse olhando muito puto.
-Não começa!
-Tú chamou ela de gata, na minha frente! - Disse Moon esmurrando o corrimão e depois sacudindo a mão. Todo mundo tomou um susto.
-Tá, mas não é ela que eu amo, certo? E não vá me quebrar essa mão, hein? - Roger disse levantando.
Pete sentado ao meu lado, olhou Moon.
-Moon, menos! - Pete disse e olhou-me. - É sempre assim, Jerry. E isso por que ele não ta bebado.
Olhei Pete e olhei Moon, Grace olhou Pete e olhou Moon e depois olhou-me. Eu sorri sem graça, sorriso amarelo. Olhei Roger, ele olhou-me, olhou Moon e depois olhou Grace e depois pôs as mãos na cabeça.
-Roger, eu te amo. - Disse Moon meio triste, olhando Roger.
Fiquei amigo de Pete aquela noite e fiquei sabendo de várias coisas.

(Quase) Flashback

Pete contou-me várias coisas de Roger e Moon. Eles se conheceram no colégio, nessa época Moon quase morreu por Roger, eles moravam juntos, e Moon teve uma crise de ciúme. Moon dizia que não tinha nada a perder. Moon respirava Roger, cantava Roger, sorria Roger, chorava Roger, vivia e morria Roger. Roger por sua vez, amava demais Moon pra sair daquilo. Pete disse que Moon e Roger moravam juntos antes de os 4 se mudarem pra San fran, e Moon de tanto ciúme de Roger quebrou a sala toda, quebrou piano, quebrou a tv, taças de vidro, copos e pratos, quebrou uma garrafa e cortou-se na frente de Roger. Roger gritou pra Pete, gritou tão alto que o dono da padaria da esquina ouviu. Roger olhou horrorizado pra Moon e Pete chamou a ambulância, Pete disse que Moon não queria nada, não queria ambulância e nada.. ele queria era o Roger, Moon não queria ser costurado, ele queria trepar com o Roger, Pete disse isso e eu olhei Moon espantado.


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Cap. 17 - Do what you wanna do.

Eram 3 da manhã e o café havia acabado com o sono de todos, acho que ninguém queria dormir, a droga também fudeu tudo, no outro dia ninguém saíria da cama, mas enfim, agente gostava de haight a noite, acabou que Grace e Misha saíram com Marty Balin, acho que eles iriam no mercado, não sei bem, eles haviam ido até a Japantown, comprar comidas prontas.. Não era dia de acid test, não tinha shows marcados pra aquele dia. Marty chegou com Grace e Misha, eles traziam comidas prontas, comidas japonesas, eu não comia carne, nem Ginsberg, Ginsberg era amigo dos krishnas, era poeta, e tinha vários conhecidos, era muito influente. Nós entramos em casa pra comer. 3 horas da manhã e nós comendo comida da Japantown. Nós eramos normais sim, mas ninguém entendia isso, enfim. Marty Balin tinha tomado 3 pastilhas de LSD, e as tinha engolido com whiskey, ok, e depois ainda pra ajudar, tinha comido comida japonesa, Deus! Marty sentou-se no sofá, pegou os palitinhos e pôs-se a comer, ele comeu e logo depois passou mal, foi vomitar e parou na cozinha e pegou um copo de água, ele vomitou mais, e depois caiu no chão. Jack estava com ele, fez primeiros socorros, Marty não teve uma overdose, Marty apenas ficou tonto e desmaiou. Jack era tudo pra Marty, e Marty era tudo pra Jack, eles não sabiam, mas era. Olhei o relógio, 3 e meia, olhei pro sofá, Jack sentando com Marty, olhei Marty e perguntei pra Jack se ele tava bem, Jack disse que sim, que era só Marty dormir, e acordaria bem noutro dia, Jack beijou o cabelo de Marty e o fez deitar. Eu olhei Bob e Bob sorriu, ele saiu de cima do apoio do sofá e sentou-se ao meu lado. Grace e Misha brincavam de a-do-le-ta. Marty acordou assustado e perguntou por Jack. Jack passou a mão em seu cabelo e disse que estava ali. As pessoas dependiam das pessoas, as pessoas dependiam das drogas, as meninas dependiam da maquiagem, e Grace dependia de tudo isso e mais um pouco, ela se maquiava de negro as vezes para cantar nos shows, ou andar pela rua. Era engraçado, mas era o jeito dela. 3 e 45 bateram na porta pedindo abrigo. Melanie abriu a porta, e pediu para que entrassem, era um loiro de cabelos cacheados e olhos azuis, um garoto um tanto quando insano, moreno de cabelos curtos no estilo moptop, um alto com olhos azuis mortos e um grande nariz e um outro meio quetão, na dele, neutro. Bem eles entraram, disseram que estavam prestes a achar uma casa por ali mesmo, eles eram ingleses e já tinham um endereço em vista, queriam saber se era de fácil acesso as duas boates e essas coisas.. mercado, enfim.

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Cap. 16 - I need somebody groovy, my friend.

A noite na rua estava tudo muito agitado, PigPen bebia a horas e eu e Mick dividíamos um cigarro velho, inclusive tinha um gosto terrível, enfim.. Nós eramos vizinhos do airplane, Janis e Big Brother moravam ao lado do airplane, uma vez um fã nosso da Bay area olhou pro Phil e perguntou se ele tinha mãe, e Phil disse, ''Não sou filho de chocadeira, porém saí da casa da minha mãe'', o menino nosso fã saiu rindo do Golden Gate. Mas então, estávamos sentados na escada de casa, eu, PigPen bebado a horas, Bob, Darby, e Denny Doherty, Denny Doherty estava ali a pouco tempo, ele andava com John Phillips e Mama Cass Eliot, Mama Cass era uma das cantoras mais respeitadas da Bay Aerea, junto com a Signe, a Janis e a Grace, a Janis se dizia alcodélica, ela não gostava que chamassem-na de psicodélica e Mama Cass gostava de ser chamada de multiuso, Grace era diva do acid do rock, e Signe gostava de um folk. Ela usava o cabelo divido em duas partes e depois as amarrava, cada parte com uma fita e ficava bonito de se ver. Ela usava umas batas cinza, a única das cantoras da Bay Area que andava de preto e branco. Estávamos sentados por lá na escada, e Mama Cass chegou com Mel, mel cantava uma música de sua época de criança e sentou-se ao lado de PigPen.
-Hey, Mr, PigPen, passa o álcool, to morrendo de sede, e enfim, dúvido que isso seja água. - Mel disse sorrindo pra PigPen.
-É água, - Sorrio envergonhadamente de sua 10 garrafa de vodka.
-Tá, então melhor ainda, - Mel pegou a garrafa e deu uns goles. - Águardente, só se for, né? Tá certo, mr. PigPen.
-Como é PigPen, tú nunca libera o álcool? - Mama cass rindo.
-Libero sim, - PigPen com cara de esnobe. - Acontece é que tem muita gente pra eu liberar.
-Ah, claro, libera geral aí, PigPen. - Bob rindo.
-Libero pra quem eu quiser, porra! - PigPen indignado. - O álcool, lógico!
O assunto mudou de rumo quando Alvin Lee passou na rua, ele estava indo até a casa de Bill acertar umas coisas, e fazer umas contas, sei lá. Mama cass virou pra Mel, toda dengosa, olhou pra Lee, no fim da rua, já e disse algo significante demais.
-Mel, quem te balança?
-Lee? - Mick tragando aquele cigarro horrendo.
-Talvez, por que não? - Mel disse bebendo da águardente de PigPen.
-Aha, Mel, ui - Bob disse batucando em meus joelhos.
-Mel cataria o loirão, eita Mel. - Eu disse arrumando o cabelo de Bob.
Janis e Grace vinham da haight, derepente elas pararam perto do poste onde identificamos o nome das ruas, e ficaram lá rodando, as duas de mãos dadas rodando, rodeando o poste.. Elas estavam felizes e nos contagiou, Mama cass levantou e foi dançando um Bop, Bob subiu um dos degraus da escada e me abraçou, Mel olhando pra PigPen, pegou o chapéu dele e pois na cabeça do Mick, Mick olhou pra cima e viu a aba e riu. Finalmente Grace e Janis chegaram, Janis estava sóbria. Phil olhou-a, ela olhou-o.
-Que que é Phil? - Janis olhando.
-Nada, por que? - Phil olhando.
-Tá, sei... - Disse ela sentando, Grace olhando os dois..
-Pode parecer impressão minha, mas.. - Grace disse alisando o queixo.
-Grace, não! - Janis disse afetada.
-Ok ok..
Ninguém sabia o que se passava, entre Phil e Janis, mas que alí tinha coisa era fato. Bill e Grace sabiam, mas de resto..


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Cap. 16 - Who do you love?

Resolvida a questão dos planos pro summer of love, voltamos pra nossa rotina, regada, a drogas, e a música, amor e sexo.
Eu estava sentado no sofá de casa, olhando o abajur, ascendendo e apagando a luz, Bob chegou e segurou em minha mão, fazendo com que eu deixasse a luz apagada, somente tinha a luz da lua. Os outros estavam numa festa na casa de Darby e Grace.
Então Bob sentou em meu colo. Ele tava tão chapado que me contagiou. Beijou-me, desceu os lábios quentes em meu pescoço e mordeu. Arrepiei-me do cabelo até a coluna, e só pude sentir as mãos de Bob em meu peito.
-Jerry! - Disse perto de meu ouvido. - I love to turn you on..
-É? Tá fazendo efeito, tá dando certo, continua.. - Eu disse virando-o de frente pra mim, apoiando suas pernas em mim e seus pés no sofá. Beijei-o.
-Jerry, você me tenta, sabia? - Me puxando pela nuca.
-Eu te excito? - Levando as mãos até as pernas de Bob.
-É, é.. Me beija mais, anda, porra! - Disse mordendo meu lábio.
-Só quer um beijo? - Apertando as pernas dele.
-Quero você todo em mim.. - Mordeu meu lábio.
Eu o deitei no sofá e levantei seus braços, tentando tirar sua blusa. Quando a tirei prendi seus pulsos, encostando-os no apoio do sofá. Ouvi os gemidos baixos de Bob ao sentir meus lábios frios sobre seu peito. Who do i love? Bob!

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